Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/9535
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Lucia Cecilia dapt_BR
dc.contributor.authorGabriel, Nilson Lucas Diaspt_BR
dc.contributor.otherFreitas, Sylvia Mara Pires dept_BR
dc.contributor.otherFaustino, Deivison Mendespt_BR
dc.date.accessioned2025-12-15T14:59:17Z-
dc.date.available2025-12-15T14:59:17Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.citationGABRIEL, Nilson Lucas Dias. Frantz Fanon e o existencialismo rumo a um novo humanismo: esboço para uma Psicologia Existencial de inspiração fanoniana. 2025. 221 f. Tese (doutorado em Psicologia) - Universidade Estadual de Maringá, 2025, Maringá, PR. Disponível em: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/9535. Acesso em: 15 dez. 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/9535-
dc.descriptionOrientador: Prof.ª Dr.ª Lucia Cecilia da Silva.pt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Deivison Mendes Faustinopt_BR
dc.descriptionTese (doutorado em Psicologia) - Universidade Estadual de Maringá, 2025pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: Nesta tese, proponho o esboço de uma psicologia existencial inspirada na obra de Frantz Fanon, tomando por problema central a compreensão do existir negro, interditado pela configuração colonial e por suas tradições de opressão, como o racismo. O trabalho girou em torno de duas perguntas centrais: "como Fanon compreende a existência negra, mediada pelas tradições de opressão calcadas na configuração colonial?" e, a partir disso, se "é possível propor uma psicologia existencial de inspiração fanoniana?". O itinerário teórico e metodológico articula o princípio sociogênico de Fanon, que entrelaça tanto as dimensões subjetivas quanto as objetivas no que diz respeito à constituição do sujeito negro, com três proposições fundamentais e incontornáveis para esta tese: Fanon como intelectual e revolucionário Caliban; seu pensamento como pensamento de encruzilhadas, capaz de dialogar com a fenomenologia, o existencialismo, a negritude e o marxismo, sem ser reduzido a nenhuma dessas tradições; e a biografia fanoniana como convite ao engajamento. Ao tensionar o existencialismo em sua sociogênese, Fanon historiciza categorias ontológicas como ser-para-si, ser-para-outro e ser-para-a-morte, situa nossa existência e nos convoca a uma ética de ação revolucionária. Busco, portanto, demonstrar que a viabilidade de uma psicologia existencial inspirada em Fanon nos auxilia na superação do reducionismo ontologizante e psicologizante, oferecendo novas e diferentes bases para práticas profissionais, reorientando o plano descritivo e compreensivo das psicologias existenciais em direção ao convite à transformação e reafirmando seu compromisso ético e político com a emancipação humana, mediada por um novo e radical humanismo para o existencialismo.pt_BR
dc.description.abstractABSTRACT: In this thesis, I propose an outline of an Existential Psychology inspired by the work of Frantz Fanon, taking as the central problem the understanding of Black existence, interdicted by the colonial configuration and its traditions of oppression, such as racism. The work revolved around two central questions: "How does Fanon understand Black existence, mediated by traditions of oppression rooted in the colonial configuration?" and, based on this, whether "it is possible to propose an Existential Psychology inspired by Fanon." The theoretical-methodological itinerary articulates Fanon's sociogenic principle-which intertwines both subjective and objective dimensions with regard to the constitution of the Black subject-with three fundamental and indispensable propositions for this thesis: Fanon as an intellectual and revolutionary Caliban; his thought as a thought of crossroads, capable of dialoguing with phenomenology, existentialism, Négritude, and Marxism without being reduced to any of these traditions; and Fanon's biography as an invitation to engagement. By putting existentialism under tension in its sociogenesis, Fanon historicizes ontological categories such as being-for-itself, being-for-others, and being-toward-death, situates our existence, and summons us to an ethic of revolutionary action. I therefore seek to demonstrate that the viability of an Existential Psychology inspired by Fanon helps us overcome ontologizing and psychologizing reductionism, offering new and different bases for professional practices, reorienting the descriptive and interpretive plane of existential psychologies toward an invitation to transformation, and reaffirming their ethical and political commitment to human emancipation, mediated by a new and radical humanism for existentialism.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringá-
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPsicologia étnicapt_BR
dc.subjectHumanismopt_BR
dc.subjectFenomenologiapt_BR
dc.subjectExistencialismopt_BR
dc.subjectFanon, Frantz, 1925-1961 - Psicologia - Racismopt_BR
dc.subject.ddc155.8pt_BR
dc.titleFrantz Fanon e o existencialismo rumo a um novo humanismo : esboço para uma Psicologia Existencial de inspiração fanonianapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.referee1Felipe, Delton Aparecidopt_BR
dc.contributor.referee2Garcia, Fernanda Alt Fróespt_BR
dc.contributor.referee3Gordon, Lewispt_BR
dc.contributor.referee4Oliveira, Erico Andrade Marques dept_BR
dc.contributor.referee5Oliveira, Josiane Silva dept_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Psicologia-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia-
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical221 f.pt_BR
dc.subject.cnpq2Psicologiapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artes-
Aparece nas coleções:3.6 Tese - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Nilson Lucas Dias Gabriel_2025.pdf1,68 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.